
Terremoto no Haiti (2010)
Pouco antes das 17 horas de 12 de janeiro de 2010, um abalo sísmico atinge fortemente o Haiti.
A escala Richter atinge a marca de 7,0 e a destruição é devastadora. Em alguns locais desabaram 90% dos edifícios.
O epicentro foi na península de Tiburon, aproximadamente a 25 km da capital, Porto Príncipe.
Estima-se que cerca de três milhões de pessoas foram atingidas pelo sismo, tendo morrido entre 100.000 a 200.000 pessoas.
Prédios comerciais e residenciais, assim como escolas e hospitais tiveram suas estruturas muito abaladas ou destruídas. Nem mesmo o Palácio Presidencial, e a sede da MINUSTAH, missão da ONU para a estabilização do Haiti, escaparam da destruição causada pelo terremoto.

O impacto deste desastre afetou ainda mais a frágil economia do país, sendo necessário o envio de tropas de ajuda humanitária pela ONU no mesmo ano.

Atualmente este país continua em grandes dificuldades, com dois terços da população abaixo do limiar de pobreza e assolado pela corrupção e desemprego.
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No início da década de 60, o Aral era o quarto maior lago do mundo, de tal forma que ganhava o nome de “mar”, ainda que fosse apenas um enorme lago de água salgada.
Em 1960, o governo soviético desviou intencionalmente o curso de dois rios que abasteciam o Mar de Aral para plantações de algodão no deserto. O Syr Darya, a partir do norte e o Amu Darya, a partir do sul.
Com o fim da União Soviética a situação não se alterou. Durante os anos 90, enquanto ainda era possível falar em “Mar de Aral”, o governo do Uzbequistão continuou a sua produção de algodão no deserto.


A maneira mais simples é o método de destilação.
