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49º graus. Temperaturas mais quentes de sempre apontadas para esta terça e quarta-feira

Temperaturas na ordem dos 49º graus. São estes números que os especialistas apontam para esta terça e ainda quarta-feira, concretamente no sul da Europa. A previsão é mesmo que sejam batidos recordes, devido à intensificação das ondas de calor alimentadas pelo fenómeno El Nino.

Refira-se que a Europa está sob temperaturas extremas desde o início dos meses de verão e alguns países como a Turquia, Grécia ou Itália já chegaram mesmo a ultrapassar 48º graus. Entre hoje e amanhã, os metereologistas acreditam que nestes países o termómetro possa atingir os 49º e em outros locais sejam batidos também recordes.

“A probabilidade de se atingir números perto dos 49º graus é muito grande. A onda de calor quem vem de África vai durar mais alguns dias, até final da semana, quinta-feira provavelmente. Todos os dias têm sido batidos recordes e é natural que continuem assim nas próximas horas”, salientou um membro do governo italiano.

Na Grécia, por exemplo, onde os incêndios têm destruído centenas de hectares e várias habitações, levando mesmo à retirada de milhares de pessoas, têm sido batidos recordes há duas semanas consecutivas. “Passámos por uma onda de calor durante 16 dias, algo nunca visto no nosso país”, revelaram as autoridades.

Já no início da semana foi também batida uma outra marca, neste caso na Sardenha, em Itália, tendo sido atingida a temperatura de 48,2º graus, algo que nunca tinha acontecido no mês de julho em toda a Europa. “Potencialmente foi atingida a temperatura mais quente de sempre. E isto é algo que vai acontecer mais vezes e consecutivamente, tudo devido à mão do homem. As alterações climática são um problema”, salientou um membro de uma ONG italiana.

São esperadas temperaturas mais frescas para o final da semana, mas a verdade é que o calor voltará em força na próxima semana. “Serão dois dias, quinta e sexta-feira, mais amenas, menos complicadas. Também com muito calor, mas temperaturas normais para esta altura do ano, tanto na Grécia como em praticamente todos os países do Mediterrâneo, que tem sofrido com esta onda de calor”, referiu um diretor do Instituto de Mete reologia da Grécia.

Portugal dentro da normalidade

Os dados apontam para que, neste momento, as temperaturas estejam 10 graus acima do normal nesta altura do ano, devido à massa de calor que vem de África e tem assolado os países do sul da Europa e do Mediterrâneo. Essa onda de calor, contudo, não é prevista que atinja Portugal, com os especialistas a indicarem que as temperaturas em Portugal, para julho, estejam “dentro das normas.

A ‘culpa’ do facto de Portugal não estar a ser também afetado por esta onda tórrida de calor deve-se essencialmente ao anticiclone dos Açores. Segundo os meteorologistas, este faz com que o nosso país seja atingido por um transporte de norte para sul de massas de ar mais frescas que vêm do Atlântico Norte.

Para agosto, contudo, poderão registar-se alterações, face à média dos últimos anos. Especialistas do IPMA indicam que no próximo mês possa ser registado um aumento médio de temperaturas no verão entre 0,5 e 3 graus Celsius face ao que é considerado normal.

Está Preparado? https://mochilas-emergencia.com/produto/mochila-sobrevivencia-basica/

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Poeiras do norte de Africa estão de volta a Portugal.

As poeiras do norte de África regressam esta semana a Portugal e vão levar a um aumento das temperaturas.

De acordo com o IPMA, quarta-feira é o dia mais quente, com os termómetros a chegar aos 35ºC em algumas regiões do país.

As poeiras vindas do norte de África vão afetar principalmente pelo sul e o centro do país.

As pessoas dos grupos de risco e com doenças respiratórias devem ter cuidados redobrados.

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Perguntas frequentes

Qual o peso adequado da minha mochila?

O peso adequado da sua mochila de emergência pode variar em função da idade, condição física, clima e temperatura ambiente.

No entanto, é consensual que a sua mochila tenha entre 10% e 20% do seu peso corporal. Assim, tendo por base uma pessoa com 70kg, a mochila e o seu conteúdo deverão pesar entre 7 a 10kg aproximadamente.

Em qualquer caso, tenha presente que a mochila deve ser sempre fácil de mover e transportar evitando que esta condicione a sua mobilidade e rapidez de ação em caso de emergência. Uma mochila muito grande e pesada será um problema adicional que você não deseja ter em caso de emergência.

O ideal será gastar algum tempo para ensaiar com a mochila completa e assim determinar o seu grau de conforto e resistência.

Que alimentos devo colocar na mochila?

Armazene alimentos não-perecíveis, para um período 24 a 48 horas.
Caso a sua mochila (com todo o conteúdo) tenha um peso inferior a 15% do seu peso corporal, poderá considerar acrescentar alimentos para mais 24 horas.

Evite alimentos salgados, já que o sal fará aumentar a sede e beber mais água do que o necessário.

Escolha alimentos que não necessitem de refrigeração, preparação ou cozimento.
Se necessário, adicione com um abridor de latas manual ao seu kit.

Sugestão de alimentos:

  • Carnes enlatadas pré-cozidas
  • Latas de refeição pronta
  • Barras energéticas
  • Frutas secas ou desidratadas
  • Doce/Compota
  • Chocolate
  • Leite em pó (doses individuais)
  • Açúcar (doses individuais)
  • Café solúvel (doses individuais)
  • Conservas
  • Bolachas
  • Biscoitos secos

Tenha atenção aos prazos de validade.
Renove os produtos de acordo com os prazos ou a cada 12 meses, para garantir que estarão válidos em caso de necessidade.

Qual a quantidade de água adequada para a mochila?

A água é indispensável na sua mochila. Se tiver falta de espaço ou necessidade de reduzir peso excessivo na sua mochila, faça-o suprimindo primeiro outros artigos ou comida. Mantenha sempre a água.

Partindo do princípio que a água será utilizada apenas para beber, eliminando, portanto, a sua utilização para higiene e para cozinhar, deverá ter no seu kit de sobrevivência pelo menos 1 litro de água para cada 24 horas.

Variações: Tenha em atenção que a sua altura/peso, o meio ambiente onde se encontra (temperatura/humidade) e a exposição direta ao Sol, podem fazer variar bastante esta quantidade de água por dia.

Acessórios: pode incluir no seu kit, pastilhas ou comprimidos purificadores de água, bem como filtros para água. São artigos pequenos e leves que não interferem com a sua mobilidade.

Renove o seu stock de água da mochila, uma vez por ano.

Qual o melhor local para guardar a mochila?

A mochila de emergência deve estar sempre perto de si.

Caso opte por ter a mochila em casa, escolha um local de fácil acesso e perto de uma porta de saída. Não esconda excessivamente a mochila nem coloque móveis ou outros obstáculos que possam impedir o seu acesso.

Mantenha a sua família informada sobre a localização da mochila e, se for possível, faça alguns ensaios com os mais pequenos que até podem ser divertidos. Peça-lhes para circular pela casa e apanhar a mochila de noite e sem luz.

Locais mais adequados em casa para guardar a sua mochila de sobrevivência podem ser: atrás da porta de saída, debaixo da cama, etc.

Quais as zonas de maior risco sísmico em Portugal?

Existem diversos estudos sobre zonas sísmicas em Portugal. Um deles, da autoria do Instituto de Ciências da Terra da Universidade de Évora, identifica com detalhe as zonas com maior risco sísmico no país.

A investigação publicada na revista Sismological Research Letters, uma revista científica internacional, classifica a região do Vale inferior do Tejo, o Algarve e os Açores como as áreas com mais intensidades sísmicas em território português, segundo a análise da sismicidade em Portugal entre os anos 1300 e 2014, recorrendo a dados do Instituto Português do Mar e da Atmosfera.

A publicação relata que a “inadequada capacidade de grande parte do nosso edificado resistir satisfatoriamente a fortes solicitações sísmicas”, coloca “uma parte importante da população portuguesa numa situação de risco sísmico considerável”.

O conselho está dado: “Adaptar tanto edifícios habitacionais como outras estruturas, desde barragens a pontes e viadutos, às solicitações dinâmicas do solo é um fator determinante na redução do número de vítimas durante um sismo”

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Como agir se estiver envolvido por uma avalanche humana?

Como agir se estiver envolvido por uma avalanche humana?

Embora, não seja algo que aconteça com frequência, por vezes o que deveria ser um momento para recordar, cheio de alegria e felicidade,  transforma-se um verdadeiro pesadelo.

Seja um concerto, uma festa ou qualquer outro evento que reuna multidões, será sempre difícil reagir quando ocorre este tipo de situação.
No entanto há uma série de recomendações que podem ser seguidas para tentar evitar um desfecho trágico.

1. Mantenha os olhos abertos
Embora numa situação de pânico seja muito comum fecharmos os olhos, numa avalanche humana não devemos faze-lo. Obviamente, o essencial é reagir a tempo e tentar não estar no epicentro da debandada, mas se já for tarde de mais, temos que olhar para procurar a saída que está mais perto. E tudo isto sem perder a calma, outra dica fundamental.

2. Permanecer de pé
Numa avalanche humana, ficar de pé também é vital. Qualquer queda pode ser fatal, pois pode causar um ‘efeito dominó’ nas pessoas mais próximas ou causar que, mais diretamente, elas o atropelem.  Por isso, livre-se imediatamente de objetos pesados que o possam atrapalhar ou fazer cair.
Embora outra ação reflexa seja ficar parado sem avançar, numa avalanche humana é fundamental não contrariar o sentido do fluxo. Se vir alguma saída ou espaço para escapar nas proximidades, é aconselhável mover-se diagonalmente nessa direção, sempre que possível sem perder a calma.

3. Posição dos braços e ombros
Embora seja muito importante evitar estar no epicentro da debandada, a posição dos braços e ombros também é crucial.
Posicione os braços junto ao peito e use os cotovelos para gerir o espaço.

4. Economize oxigénio
Uma das principais causas de morte em avalanches humanas é a falta de oxigênio.
Portanto, é recomendável controlar sua respiração tanto quanto possível e não gritar se não for estritamente necessário.
Da mesma forma, tente ganhar um pouco de espaço graças à posição dos braços e ombros explicada acima, também para o ajudar a respirar.

5. Afaste-se de paredes ou muros
Embora também seja difícil, sempre que possível é crucial afastar-se de uma parede ou muros, pois está comprovado que as pressões mais intensas se exercem junto a um obstáculos sólidos e, portanto, esta será outra das causas habituais de morte em avalanches humanas.

6. Tenha sempre os mais pequenos sob controle
Se numa avalanche humana estiver acompanhado por crianças, é recomendável carregá-los nos braços ou nas mãos, em espaço livre para respirar.
Evite colocá-los no chão, onde não serão notados e, portanto, facilmente espezinhados pela multidão.

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Simular o futuro

Simular o futuro

Conheça o site que mostra a simulação da sua casa depois de ser atingida por desastres naturais

O projeto This Climate Does Not Exist foi criado por um grupo de investigadores do Instituto de Inteligência Artificial do Quebec, no Canadá.

Com a ideia de mostrar ao mundo uma perspetiva pessoal de como é estar no meio de um desastre natural conseguiram desenvolver uma inteligência Artificial (IA) capaz de simular os efeitos de um desastre natural dentro da casa do próprio utilizador. Nascido em 2019, este projeto ganhou seu próprio website em 2021 e tem-se expandido aos poucos.

Utilizar esta ferramenta disponibilizada pelo This Climate Does Not Exist é bastante simples.
Logo na entrada do website, o projeto oferece um breve resumo sobre a intenção da iniciativa. Logo de seguida, deve clicar no botão de “start”, para iniciar a experiência.

Depois de selecionar um qualquer lugar à sua escolha — de preferência algum com o qual tenha alguma conexão pessoal, a ferramenta irá pedi-lhe para que escolha qual fenómeno que quer ver representado nas fotografias. São três opções: cheias, incêndio ou poluição.

Dependendo da sua escolha, o site irá fornecer mais informações sobre o impacto desse tipo de desastre ao redor do mundo.
Por exemplo, o utilizador pode até acabar por descobrir que 40% da floresta amazónica corre o risco de se tornar uma savana devido aos incêndios e queimadas.

site: 
https://thisclimatedoesnotexist.com/

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Lembra-se do Prestige?

Lembra-se do “Prestige”?

O Prestige foi um navio-petroleiro que se afundou na costa da Galiza em Espanha, em 13 de Novembro de 2002.
Esse terrível acidente produziu uma imensa maré negra, que afetou uma ampla zona compreendida entre o norte de Portugal e a França, mas com especial incidência na Galiza. O petroleiro, construído em 1976, com um deslocamento de 42 mil toneladas, transportava 77 mil toneladas de fuel oil, quando se deu o acidente.

Durante uma tempestade nas costas da Galiza, um dos seus 12 tanques não resistiu e abriu um rombo de 35 metros.
A partir daquele momento e até ao seu afundamento, estima-se que tenham sido derramadas cerca de 5.000 toneladas de fuel-oil.

Depois, cerca das 8 da manhã de 19 de Novembro, o barco partiu-se em dois, a cerca de 250 km da costa da Galiza, tendo-se afundado, o que provocou um incremento no volume da mancha negra.

Mesmo após o afundamento, o Prestige continuou a libertar cerca de 125 toneladas de fuel oil por dia, contaminando o fundo do mar e a linha de costa, especialmente ao longo da Galiza. As consequências ambientais da “maré negra” libertada foram trágicas para o litoral de Portugal, Espanha e França.

O mundo ficou emocionado pela tragédia o que deu origem a uma mobilização sem precedentes.
Mais de 300 mil voluntários vindos de toda a Europa participaram nas operações de limpeza das praias e das rochas embebidas pela maré negra.

Quase duas décadas depois, o petroleiro permanece afundado a 4.000 metros de profundidade  e a 270 quilómetros da costa da Galiza, Espanha.
A Galiza foi a região que mais sofreu com a espessa maré negra, sendo que 115 mil aves morreram e 25 reservas protegidas foram afetadas.

No dia 1 de Dezembro, 200 000 pessoas manifestaram-se em Santiago de Compostela com o lema “Nunca mais”.

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Cursos de Sobrevivência

Cursos de Sobrevivência

Para todos os potenciais interessados, divulgamos formações e cursos de sobrevivência e outdoor, seja para iniciados, de nível intermédio ou avançado.

Tugawolf – Quer ser um verdadeiro sobrevivencialista?

Este curso pretende dotar-te de conhecimentos para enfrentares situações de falha de equipamento, incapacidade de deslocação, condições meteorológicas adversas imprevistas e necessidade de sinalização e socorro.

​Não são tanto as técnicas que permitem a sobrevivência, mas uma adequada atitude mental, pois mesmo com o equipamento e conhecimento certos, um momento de pânico pode deitar tudo a perder. Mas saber um pouco de técnica pode melhorar consideravelmente a tua capacidade de sobrevivência, ao dar-te o alento moral necessário.

Vais aprender os essenciais para a manutenção da vida, nomeadamente o abrigo, água e comida, assim como primeiras abordagens de suporte de vida e sinalização para socorro.

Saber mais, contactos e inscrições:
site: https://tugawolfoutdoor.weebly.com/
Facebook: https://www.facebook.com/tugawolfoutdoor
Instagram: https://www.instagram.com/tugawolfoutdoor/

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Rádios Walkie-Talkies PMR446

Rádios Walkie-Talkies PMR446

Walkie-Talkies PMR446
Os Walkie-Talkies PMR446 são equipamentos de comunicações via rádio numa faixa de 16 canais em UHF nos 446 MHz.
 
Os PMR (Personal Mobile Radio) destinam-se a todos os cidadãos e podem ser utilizados de forma livre e gratuita, dispensando qualquer licença ou autorização.
PMR446 FM
Este sistema assemelha-se à Banda do Cidadão (CB), com a diferença residindo no alcance das comunicações devido a várias limitações:
apenas se pode emitir com 500 mW, só são autorizados aparelhos com antenas incorporadas, o maior alcance em UHF atinge o melhor rendimento em linha de vista.
Assim, este é um serviço utilizado em comunicações locais com alcances de até 5 quilómetros, em condições ideais (em linha de vista).
Todavia, na presença de obstáculos, essa distância reduz-se. Numa cidade, consegue-se frequentemente atingir mais de um quilómetro.
Podem ser utilizados para comunicações normais, como podem servir para comunicações em situações de emergência.
Saiba mais sobre equipamentos pmr446
http://www.canal77pmr.com/index.php 

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Leonardo DiCaprio produz documentário sobre o incêndio de Pedrógão Grande

Leonardo DiCaprio produz documentário sobre o incêndio de Pedrógão Grande

O actor e ativista ambiental Leonardo DiCaprio é o responsável pela produção do filme From Devil’s Breathe, um documentário da série The Topping Point, e que vai ter como tema os incêndios de Pedrógão Grande, em 2017.
Outros notáveis que contribuem para este filme incluem o compositor nomeado para o Emmy® Patrick Jonsson e a fotógrafa / fotojornalista vencedora do Prêmio Pulitzer, Lynsey Addario.
BASTILLE, cinco vezes premiada com o Brit Award e duas vezes nomeada para os Grammy®, escreveu a canção original HOPE FOR THE FUTURE especificamente para o filme.
“Como pai de um filho pequeno, este foi um filme profundamente emocionante de fazer.
Testemunhar em primeira mão como a emergência climática está destruindo inúmeras vidas deixou-me uma marca visceral e forçou-me a pensar muito sobre o mundo que estamos a construir. Ao mesmo tempo, no entanto, este também foi um filme extremamente inspirador de se fazer.
Ver a resiliência de pessoas como Nadia Piázza e Vitor Neves reconstruindo suas vidas após uma tragédia inimaginável e aprender sobre o potencial do movimento de restauração como parte fundamental da solução para os desafios da crise climática encheu-me de otimismo.
Estou muito orgulhoso do filme que fizemos e emocionado por fazer parceria com a TIME Studios e a equipe da Appian Way”, disse o realizador Orlando von Einsiedel.

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