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Perguntas frequentes

Qual o peso adequado da minha mochila?

O peso adequado da sua mochila de emergência pode variar em função da idade, condição física, clima e temperatura ambiente.

No entanto, é consensual que a sua mochila tenha entre 10% e 20% do seu peso corporal. Assim, tendo por base uma pessoa com 70kg, a mochila e o seu conteúdo deverão pesar entre 7 a 10kg aproximadamente.

Em qualquer caso, tenha presente que a mochila deve ser sempre fácil de mover e transportar evitando que esta condicione a sua mobilidade e rapidez de ação em caso de emergência. Uma mochila muito grande e pesada será um problema adicional que você não deseja ter em caso de emergência.

O ideal será gastar algum tempo para ensaiar com a mochila completa e assim determinar o seu grau de conforto e resistência.

Que alimentos devo colocar na mochila?

Armazene alimentos não-perecíveis, para um período 24 a 48 horas.
Caso a sua mochila (com todo o conteúdo) tenha um peso inferior a 15% do seu peso corporal, poderá considerar acrescentar alimentos para mais 24 horas.

Evite alimentos salgados, já que o sal fará aumentar a sede e beber mais água do que o necessário.

Escolha alimentos que não necessitem de refrigeração, preparação ou cozimento.
Se necessário, adicione com um abridor de latas manual ao seu kit.

Sugestão de alimentos:

  • Carnes enlatadas pré-cozidas
  • Latas de refeição pronta
  • Barras energéticas
  • Frutas secas ou desidratadas
  • Doce/Compota
  • Chocolate
  • Leite em pó (doses individuais)
  • Açúcar (doses individuais)
  • Café solúvel (doses individuais)
  • Conservas
  • Bolachas
  • Biscoitos secos

Tenha atenção aos prazos de validade.
Renove os produtos de acordo com os prazos ou a cada 12 meses, para garantir que estarão válidos em caso de necessidade.

Qual a quantidade de água adequada para a mochila?

A água é indispensável na sua mochila. Se tiver falta de espaço ou necessidade de reduzir peso excessivo na sua mochila, faça-o suprimindo primeiro outros artigos ou comida. Mantenha sempre a água.

Partindo do princípio que a água será utilizada apenas para beber, eliminando, portanto, a sua utilização para higiene e para cozinhar, deverá ter no seu kit de sobrevivência pelo menos 1 litro de água para cada 24 horas.

Variações: Tenha em atenção que a sua altura/peso, o meio ambiente onde se encontra (temperatura/humidade) e a exposição direta ao Sol, podem fazer variar bastante esta quantidade de água por dia.

Acessórios: pode incluir no seu kit, pastilhas ou comprimidos purificadores de água, bem como filtros para água. São artigos pequenos e leves que não interferem com a sua mobilidade.

Renove o seu stock de água da mochila, uma vez por ano.

Qual o melhor local para guardar a mochila?

A mochila de emergência deve estar sempre perto de si.

Caso opte por ter a mochila em casa, escolha um local de fácil acesso e perto de uma porta de saída. Não esconda excessivamente a mochila nem coloque móveis ou outros obstáculos que possam impedir o seu acesso.

Mantenha a sua família informada sobre a localização da mochila e, se for possível, faça alguns ensaios com os mais pequenos que até podem ser divertidos. Peça-lhes para circular pela casa e apanhar a mochila de noite e sem luz.

Locais mais adequados em casa para guardar a sua mochila de sobrevivência podem ser: atrás da porta de saída, debaixo da cama, etc.

Quais as zonas de maior risco sísmico em Portugal?

Existem diversos estudos sobre zonas sísmicas em Portugal. Um deles, da autoria do Instituto de Ciências da Terra da Universidade de Évora, identifica com detalhe as zonas com maior risco sísmico no país.

A investigação publicada na revista Sismological Research Letters, uma revista científica internacional, classifica a região do Vale inferior do Tejo, o Algarve e os Açores como as áreas com mais intensidades sísmicas em território português, segundo a análise da sismicidade em Portugal entre os anos 1300 e 2014, recorrendo a dados do Instituto Português do Mar e da Atmosfera.

A publicação relata que a “inadequada capacidade de grande parte do nosso edificado resistir satisfatoriamente a fortes solicitações sísmicas”, coloca “uma parte importante da população portuguesa numa situação de risco sísmico considerável”.

O conselho está dado: “Adaptar tanto edifícios habitacionais como outras estruturas, desde barragens a pontes e viadutos, às solicitações dinâmicas do solo é um fator determinante na redução do número de vítimas durante um sismo”

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Vulcão entra em erupção em La Palma nas Canárias

Vulcão entra em erupção em La Palma nas Canárias

O vulcão de Cumbre Vieja entrou em erupção esta tarde.

O sul da ilha de La Palma, Canárias (Espanha), estava em alerta há vários dias devido ao risco iminente de uma erupção vulcânica. Depois dos sinais dados pelos sismos, cada vez mais fortes e frequentes, o vulcão Cumbre Vieja finalmente despertou!

De manhã, cerca de 40 pessoas com problemas de mobilidade e alguns animais foram evacuados das suas residências depois dos cientistas terem emitido um alerta para o risco de erupção vulcânica.

O Instituto Vulcanólogo das Canárias alertou para a intensificação da atividade sísmica esta manhã com a ocorrência de vários sismos alguns registados a pouca profundidade. Na última semana terão sido registados mais de 4.000 sismos.

O momento que se está hoje a viver em La Palma é histórico!

A última atividade vulcânica registada na ilha de La Palma foi há precisamente 50 anos, a 26 de outubro de 1971, quando teve lugar a última erupção do vulcão Teneguía, localizado no extremo sul da ilha e cuja erupção durou até 18 de novembro desse mesmo ano.

Saiba mais:

Instituto Geográfico Espanhol

Instituto Vulcanólogo das Canárias

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Os animais conseguem prever terremotos?

Os animais conseguem prever terremotos?

Os animais conseguem prever terremotos?

Conseguem os animais prever sismos e outros desastres naturais?

A referência mais antiga que existe relacionada com o comportamento animal incomum, antes da ocorrência de um terremoto significativo, vem da Grécia em 373 aC.
Ratos, doninhas, cobras e centopeias abandonaram os seus abrigos e dirigiram-se para a locais mais seguros vários dias antes de um terremoto destrutivo.
Desde essa altura abundam evidências de vários animais, peixes, pássaros, répteis e insetos que exibem comportamento estranho ou anormal desde semanas antes até alguns segundos que antecedem um terremoto.

No entanto, um comportamento animal consistente e fiável antes dos eventos sísmicos e o entendimento de um mecanismo explicando como ele pode funcionar ainda não é claro. A maioria dos cientistas que estudam esta possibilidade estão na China ou no Japão. Foi aliás no terremoto chinês de 1975, que a observação dos animais agitados foi um importante fator para o sucesso da previsão sísmica e respetiva evacuação.

 É sabido que existem frequências muito específicas que apenas alguns animais podem sentir, daí que expressão “prever” talvez não seja a mais correta – o melhor seria “antecipar”, já que eles começam a sentir os efeitos antes dos humanos e, por isso, passam a se comportar de maneira diferente.

Há dois tipos de antecipação: a longa, em que os animais percebem o tremor muito antes de acontecer ( por vezes até três semanas antes), e a curta, em que a perceção ocorre algumas horas antes de os humanos se darem conta.  Uma possível explicação para a antecipação longa é que a tensão nas placas gera alterações nos campos magnéticos da região, o que pode ser sentido pelos bichos. Alguns cientistas especulam também que a antecipação curta ocorra porque alguns animais conseguem ouvir sons de frequência baixa vindos do solo (pássaros e elefantes) ou frequência alta (roedores). Outra teoria é que há vários tipos de ondas sísmicas e os animais sentiriam as primárias (que chegam mais rápido, mas são menos agressivas).

Ainda não é possível assegurar com exatidão quais serão os “melhores” animais para sentir antecipadamente esses efeitos pré-terremotos. No entanto deixamos algumas indicações sobre os mais conhecidos.

COMPORTAMENTO DE ALGUNS ANIMAIS

CÃES

Acredita-se que os cães podem sentir a ocorrência iminente de um terremoto com antecedência de dias.
Pelo menos é o que pensa a agência sismológica de uma cidade chinesa que tem uma criação de cães nas suas instalações, convencida de que esses animais podem prever os movimentos da Terra.

Várias vezes se tem alegado que os cães conseguem sentir os movimentos telúricos com antecedência, sejam pequenos ou grandes terremotos.
No terremoto e no tsunami no Japão, muitos cães que estavam a mais de 2.300 quilómetros do epicentro mostraram mudanças abruptas no comportamento que revelaram um alerta.

TUBARÕES

Os tubarões podem prever mudanças climáticas fortes, especialmente tempestades e furacões.
Os sensores colocados nestes animais detetaram que os tubarões agrupam-se e nadam para áreas onde há uma mudança súbita de temperatura, exatamente onde a tempestade irá chegar mais tarde. E sim, eles vão até ao fundo do oceano para se protegerem.

ELEFANTES

No tsunami que afetou as costas do Oceano Índico, especialmente a Tailândia e a Indonésia em 2004, foi possível ver como os elefantes recuaram e fugiram para zonas de maior altitude antes das ondas chegarem ao continente.
Estes animais gigantes têm uma orelha proporcional ao seu tamanho, altamente sofisticada, capaz de detectar frequências impercetíveis para os seres humanos.

ALBATROZ

Essas aves marinhas são excelentes para detetar mudanças na pressão atmosférica e da água, conseguindo detetar quando um furacão se irá desenvolver.
Sentindo a diminuição significativa da pressão, os albatrozes voam para locais seguros.

VACAS

As vacas podem sinalizar sismos com antecedência.
Seis dias antes de um terremoto, as vacas reduzem a produção de leite, algo que também foi verificado na catástrofe de 2011 no Japão.
Esta observação ocorreu em diferentes locais, localizados em áreas distantes do país, e a causa pode ser atribuída ao forte stress sentido pelos animais antes do desastre.

GATOS

Se você vê que o seu gato perde a calma e tenta sair da casa buscando refúgio ao ar livre, é hora ficar preocupado.
Os nossos amigos felinos podem sentir desastres horas antes de acontecerem. Os gatos mudam fortemente seu comportamento antes de um terremoto ou erupção vulcânica, pois não apenas capturam os sons, mas também mudanças na pressão ambiental e na deformação do solo, como se viu no terremoto e subsequente tsunami que afetou Japão em 2011.

ABELHAS

Além de produzir mel e lidar com a polinização, as abelhas também são capazes de determinar quando vai chover usando apenas a humidade no meio ambiente.
Se numa área onde havia uma população de abelhas, de repente desaparecem , pode ser um sinal de aproximação de tempestade.

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Sismo no Paquistão (2005)

Sismo no Paquistão (2005)

Na manhã de 8 de outubro de 2005, um forte tremor de 7,6 graus na escala Richter atingiu o Paquistão.

Zahid Hussein/ REUTERS

Também conhecido por sismo de Caxemira, dado que o epicentro foi na nesta região, a 95 quilômetros da capital Islamabad.
Foi um dos piores terremotos de sempre naquele país. Vilas inteiras foram destruídas.
Depois do sismo, os deslizamentos de terra e as chuvas ainda dificultaram mais a chegada de socorro aos sobreviventes.

De acordo com o governo local, cerca de 75 mil pessoas morreram.

O terremoto provocou também cerca de cem mil feridos e afetou mais de 3,5 milhões de pessoas.
Na zona mais danificada do país, a região himalaia da Caxemira onde foi localizado seu epicentro,  ficaram destruídos 3.680 escolas do ensino primário e secundário, bem como 2.366 quilómetros de estradas.

O terremoto também foi sentido na Índia, no Afeganistão e Bangladesh.
Pelas estimativas da ONU, este sismo afetou quatro milhões de pessoas, sendo dois milhões e meio de desalojados nos quatro países.Conheça os sismos mais recentes ocorridos no planetaSismos mais recentes

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Sismos, como estar preparado?

O que é um sismo?

Um sismo é um fenómeno natural resultante de uma rotura mais ou menos violenta no interior da crosta terrestre, correspondendo à libertação súbita e inesperada de uma grande quantidade de energia, que provoca vibrações que se propagam em todas as direções a uma vasta área circundante. Embora não durem, em regra, mais de um minuto, os sismos não podem, ainda, ser previstos.

O que pode fazerAntes

  • Identifique os locais mais seguros da sua habitação ou local de trabalho, tais como ombreiras das portas ou paredes mestras, mesas ou outras peças de mobiliário resistentes, sob as quais se possa proteger quando o sismo tiver inicio.
  • Pratique o procedimento – baixar, proteger e aguardar. Dado que, numa situação real, apenas terá poucos segundos para reagir, o treino frequente deste procedimento é essencial para estar preparado.
  • Verifique quais as peças de mobiliário ou decoração (estantes, espelhos, móveis altos, etc) que possam causar ferimentos ao tombar e, se possível, fixe-os na parede.
  • Armazene artigos de primeira necessidade tais como água, comida enlatada, medicamentos, etc.
  • Prepare e tenha à mão o seu kit de emergência.
  • Pense como irá comunicar com os seus familiares e amigos. Se for possível acordem um plano de comunicação de emergência, com métodos variados e alternativos.
  • Quando adquirir uma habitação, pergunte quais as medidas anti-sísmicas aplicadas na construção.

Durante

  • Se estiver dentro de um edifício:
    • Evite o pânico por todos os meios ao seu alcance;
    • Refugie-se no vão da porta interior, debaixo de uma mesa ou cama.
    • Execute o procedimento Baixar, Proteger e Aguardar. 
    • Proteja a cabeça e pescoço com os seus braços, de forma a evitar impactos de detritos e objectos em queda.
      • Se for possível  afaste-se de janelas ou portas de vidro e de locais onde existam objectos que possam cair.
    • Fique nessa posição até que o abalo termine.

    Se estiver na rua:

    • Se estiver na rua quando o abalo ocorrer, afaste-se rapidamente para campo aberto, afastado de edifícios, postes e viadutos. Execute  o procedimento Baixar, Proteger e Aguardar até que o abalo termine.

    Se estiver num veículo em movimento:

    • Se estiver num veículo em movimento, pare assim que possível, de forma segura e fique dentro do veículo. Evite parar perto ou debaixo de edifícios, árvores ou viadutos. Logo que o sismo pare, ligue o rádio e procure saber mais sobre o sismo, por forma a evitar estradas e pontes que possam estar danificadas.
  • Armazene artigos de primeira necessidade tais como água, comida enlatada, medicamentos, etc.
  • Prepare e tenha à mão o seu kit de emergência.
  • Pense como irá comunicar com os seus familiares e amigos. Se for possível acordem um plano de comunicação de emergência, com métodos variados e alternativos.
  • Quando adquirir uma habitação, pergunte quais as medidas anti-sísmicas aplicadas na construção.

Depois

  • Quando o abalo sísmico terminar, olhe em volta. Caso exista um caminho desimpedido para um local seguro no exterior, abandone o edifício ou habitação e diriga-se para um espaço aberto, longe das áreas destruídas. Leve consigo a sua mochila de emergência.
  • Se estiver confinado a um pequeno espaço, evite movimentar-se e levantar poeiras. Utilize os artigos da sua mochila de sobrevivência.
  • Se tiver um telemóvel consigo use-o para solicitar ajuda, caso necessite.
  • Se estiver impedido de se movimentar, bata numa parede ou tubo de canalização ou use um apito para que as equipas de socorro o possam mais facilmente localizar.
  • Uma vez em segurança aceda aos meios de  comunicação disponíveis (rádio portátil, TV, redes sociais, etc) para se manter informado sobre os alertas e outras informações de emergência que estejam a ser difundidas.
  • Esteja preparado para as réplicas que poderão surgir após o abalo inicial. Baixar, Proteger e Aguardar.

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Sismos mais recentes no mundo

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Autoridade Nacional de Proteção Civil

IPMA – Mapa de sismicidade

Como estar preparado para um sismo?

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Sismo no Chile (1960)

Sismo no Chile (1960)

O Sismo de Valdivia de 1960, também conhecido como Grande Sismo do Chile, foi o mais intenso sismo jamais registado cientificamente.

Ocorreu no dia 22 de maio de 1960, no Chile.O maior terremoto já registado teve uma magnitude de 9,5 graus e é, ainda hoje, um dos desastres naturais mais catastróficos e impressionantes de nosso planeta.

O terremoto gerou um tsunami com ondas de 10 metros.

As ondas apagaram do mapa cidades inteiras na costa chilena e fizeram vítimas também em outros países banhados pelo Pacífico, como o Japão, as Filipinas e os Estados Unidos.Mais de 40% das casas de Valdivia foram simplesmente arrasadas.

Estima-se que cerca de 5.700 pessoas faleceram e mais de 2 milhões ficaram feridas por causa desta catástrofe. Os tsunamis causados pelo tremor causaram 62 mortes no Havaí e 31 nas Filipinas nas horas seguintes, e réplicas do primeiro abalo foram sentidas por mais de um ano após o sismo.Conheça os sismos mais recentes ocorridos no planetaSismos mais recentes

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Inundação do rio amarelo na china (1931)

Inundação do rio amarelo na china (1931)

Antes da criação de modernas barragens na China, o rio Amarelo era muito propenso a inundações. Este rio conta com nove grandes inundações históricas, das quais resultaram alguns dos mais mortais desastres naturais já registados.

A Grande Inundação do Rio Amarelo (Huang Ho) 1931 é considerada um dos piores desastres naturais já ocorridos em todos os tempos, em número de vítimas fatais. Estima-se que tenham morrido entre 1 e 4 milhões de pessoas, se incluirmos os efeitos secundários da inundação, como destruição de casas e lavouras, fome e desabrigados.

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Terremoto de São Francisco (1906)

Terremoto de São Francisco (1906)

O sismo de San Francisco de 1906 ocorreu às 5:14 horas da manhã no dia 18 de abril de 1906 em São Francisco.

Com magnitude estimada média de 8.0 na Escala de Richter, o terremoto provocou a destruição de cerca de 80% da cidade.

Os dados disponíveis apontam para três mil mortos e 225 mil desalojados.

A Califórnia é uma região propensa a terremotos, uma vez que está sobre uma série de “rachaduras” da crosta terrestre, onde placas tectónicas se encontram.

Essa movimentação das placas fez surgir uma das mais famosas falhas do planeta, a de San Andreas.

O atrito entre essas duas placas tectónicas é responsável por frequentes tremores na Califórnia, classificada como uma das áreas de maior instabilidade tectónica do planeta.

San Andreas é a maior dessas “rachaduras” e, potencialmente, a mais perigosa por marcar o limite entre as duas maiores placas tectónicas do planeta.